De acordo com o Covitel 2023, Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia, a saúde da nossa juventude pode estar em risco!
Isso porque, segundo o relatório do ano passado, apenas 36,9% dos jovens entre 18 e 24 anos se engajam em atividade física regular, um dado preocupante que acende o alerta para o surgimento de doenças crônicas como a obesidade.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais de atividade física; entretanto, a realidade está distante dessa meta para uma boa parcela da população.
O estudo revela ainda que, além da inatividade física, os jovens lideram o tempo de tela, com 76,1% dedicando três horas ou mais diariamente a dispositivos como celulares, tablets ou televisão, para lazer.
Esses dados, além de serem um alerta iminente, são uma reflexão sobre o que está por vir. A preocupação com a saúde da população brasileira transcende o presente, atingindo aspectos a curto, médio e longo prazo.
É fundamental encorajar a juventude a inserir a atividade física em suas rotinas diárias, não apenas como uma medida preventiva contra doenças crônicas, mas também como um investimento em qualidade de vida.